domingo, 10 de junho de 2012

Influencia da mente no corpo fisico


Influencia da mente no corpo fisico e o modelo de medicina vibracional de Richard Gerber


SERÁ que a sua gastrite nervosa tem ORIGEM no SEU nervosismo?
Antes de balançar a cabeça dizendo “não” e sair dessa página, descobra aqui o que 95% das pessoas que sofrem de gastrite nervosa DESCONHECEM.
De onde vem esse nome de “gastrite nervosa“? Antes de mais nada, vale esclarecer que a tal gastrite nervosa é o nome popular usado para a dispepsia funcional.
A queimação e dores na parte superior do estômago têm várias causas, sendo que fatores emocionais fazem parte agravante do problema.
Não é impressionante o fato de que um nervosismo emocional pode ter algum efeito físico no estômago?
Para desvendar esse mistério, consultamos o livro MEDICINA VIBRACIONAL – Uma Medicina para o Futuro do Dr. Richard Gerber. De acordo com Gerber, as doenças podem ser causadas por vírus, bactérias, toxinas químicas e traumas físicos… e também por padrões disfuncionais de energia emocional e por modos não saudáveis como nos relacionamos com outras pessoas e com nós mesmos.
É por causa dessa noção de relacionamento entre as nossas emoções e o corpo físico que podemos entender a gastrite nervosa ou a queda de cabelos precoce por stress demasiado e constante, além de tantos outros problemas de saúde.
Como teorizar e explicar esse conceito tão abstrato? Para facilitar, vamos imaginar o corpo humano feito de várias camadas, como uma cebola.
O miolo seria o nosso corpo físico. É ele quem sofre diretamente quando cortamos o dedo com uma faca de cozinha. Ou quando comemos uma coxinha estragada.
Mas nós somos muito mais do que carne e ossos. As camadas superiores podem ser chamadas de camada emocional, camada energética, camada mental, camada espiritual e outras camadas ainda mais sutis.
Quer mais um exemplo? Um simples telefonema, trazendo uma mensagem triste de uma perda familiar, é percebido pela nossa camada mental e imediatamente traz impacto emocional e físico.
Voltando à história de pessoas à beira de um ataque de nervos, a gastrite nervosa é apenas uma das facetas do problema. A irritação e perda de controle emocional podem manifestar uma aceleração do batimento, aumento da pressão arterial, sudorese, respiração agitada, expressão facial de intensa raiva e outros sintomas que percebemos com facilidade. Outros distúrbios que vão acumulando silenciosamente como uma bomba relógio são a desordem hormonal e enzimática, maior vulnerabilidade a radicais livres, produção descontrolada da bílis e alteração do PH do sangue. Imagine no que isso tudo vai dar!
livro de Richard Gerber é aconselhado tanto para terapeutas holísticos como para o público geral, pois trata de temas variados como eletroacupuntura, curas com as mãos, magnetoterapia, kundalini, para mencionar algumas modalidades. A homeopatia é também analisada sob o prisma da terapia energética. Dentre os vários tópicos interessantes do livro, vale um comentário final sobre a relação entre as camadas.
Quando nossa camada espiritual está frágil, a camada mental fica mais vulnerável a distúrbios mediante eventos desfavoráveis. Como a camada mental protege a camada emocional, esta também fica comprometida e poderá trazer agitação anormal na camada física, gerando desordem e sofrimento.
O que fazer para proteger o corpo físico dos descontroles da camada emocional
Se a desordem da camada emocional pode afetar violentamente nosso bem estar físico, temos então que aprender a controlar o nosso estado emocional dentro de razoáveis limites.
Mas como fazer isso? Parece um desafio impossível, principalmente para os mais estourados que são atacados por violentas manifestações emocionais.

Não precisa ser o Dalai Lama para conseguir controlar a fúria e nervosismo do dia a dia
Bem, dentro do modelo-cebola de camadas, o corpo físico está envolto pela emoção, que por sua vez está envolta pela camada mental que lhe dá as ordens. E a boa notícia é que nós podemos mudar o que está na camada mental.
Você já se pegou pensando ou até falando em voz alta coisas como
  • “comigo é assim: bateu-levou!”
  • “odeio flanelinha / odeio fila / odeio segunda feira… etc etc”
Isso é natural. Eu mesmo me pego de vez em quando cometendo esses deslizes que me colocam em um modo emocional bastante negativo. E o que eu faço? Bem, já que eu sei que mudando minha programação mental eu posso melhorar meu estado emocional, eu faço o que a programação neurolinguística chama de reframing ou reestruturação. Vou dar um exemplo.
No trânsito, eu costumava ficar muito irritado quando alguém fazia uma barbeiragem e ainda por cima buzinava para mim! Isso realmente me tirava do sério, e inclusive deixava as pessoas que estavam comigo no carro preocupadas.
Hoje, quando alguém buzina, eu penso: “Eis aqui mais uma oportunidade para eu testar meu autocontrole.” Ao fazer esse autodesafio, a minha experiência emocional diante da mesma situação fática é completamente diferente.
Meu filho costuma fazer algo parecido. Me recordo que ele ficava muito inquieto e irritado em filas de longa espera. O que ele adotou como prática é sempre ter um livro na mão (ou um audiobook no iPod). Hoje, noto que ele tem até um certo prazer em encarar filas, pois é o momento em que ele aproveita uma leitura enriquecedora.
São inúmeras as possibilidades de reestruturação, e cada pessoa pode encontrar uma que seja mais coerente com sua personalidade e hábitos.
Exercício proposto

Pegue um lápis e papel.
Use os próximos cinco minutos para escrever em curtas palavras quais foram as situações recentes que você consegue se recordar de ter perdido a calma, dizendo o que não devia, magoando pessoas injustamente.
Tente listar pelo menos três pensamentos negativos típicos que vieram à sua cabeça um pouco antes de explodir. Geralmente são coisas como “ninguém faz isso comigo”, “agora já passou do limite” e semelhantes.
Feita essa lista, pense qual seria a possível reestruturação. Escreva a reestruturação ao lado do pensamento negativo.
Algumas sugestões de áreas para se concentrar na reestruturação incluem situações recorrentes dentro do convívio familiar e no ambiente de serviço, ou onde você passa a maior parte do tempo sabendo que está propenso a explodir a qualquer hora.
A versão mais avançada deste exercício inclui uma pequena penalidade quando você não se recorda da reestruturação e perde a linha… e um prêmio para quando consegue se controlar. Um dos meus clientes costumava colocar uma moeda de um real dentro de um cofrinho sempre que se descontrolava. E ia até um quiosque próximo que fazia um açaí delicioso para se premiar nas ocasiões de manutenção da calma.
O que você faria para se premiar?

Um comentário:

  1. Um blog inteligente, instrutivo, bem elaborado, e que eu recomendo a todos os meus amigos.

    Luiz Zavataro

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