Influencia da mente no corpo fisico e o modelo de medicina vibracional de Richard Gerber
SERÁ que a sua gastrite nervosa tem ORIGEM no SEU nervosismo?
Antes de balançar a cabeça dizendo “não” e sair dessa página, descobra aqui o que 95% das pessoas que sofrem de gastrite nervosa DESCONHECEM.
De onde vem esse nome de “gastrite nervosa“? Antes de mais nada, vale esclarecer que a tal gastrite nervosa é o nome popular usado para a dispepsia funcional.
A queimação e dores na parte superior do estômago têm várias causas, sendo que fatores emocionais fazem parte agravante do problema.
Não é impressionante o fato de que um nervosismo emocional pode ter algum efeito físico no estômago?
Para desvendar esse mistério, consultamos o livro MEDICINA VIBRACIONAL – Uma Medicina para o Futuro do Dr. Richard Gerber. De acordo com Gerber, as doenças podem ser causadas por vírus, bactérias, toxinas químicas e traumas físicos… e também por padrões disfuncionais de energia emocional e por modos não saudáveis como nos relacionamos com outras pessoas e com nós mesmos.
É por causa dessa noção de relacionamento entre as nossas emoções e o corpo físico que podemos entender a gastrite nervosa ou a queda de cabelos precoce por stress demasiado e constante, além de tantos outros problemas de saúde.
Como teorizar e explicar esse conceito tão abstrato? Para facilitar, vamos imaginar o corpo humano feito de várias camadas, como uma cebola.
O miolo seria o nosso corpo físico. É ele quem sofre diretamente quando cortamos o dedo com uma faca de cozinha. Ou quando comemos uma coxinha estragada.
Mas nós somos muito mais do que carne e ossos. As camadas superiores podem ser chamadas de camada emocional, camada energética, camada mental, camada espiritual e outras camadas ainda mais sutis.
Quer mais um exemplo? Um simples telefonema, trazendo uma mensagem triste de uma perda familiar, é percebido pela nossa camada mental e imediatamente traz impacto emocional e físico.
Voltando à história de pessoas à beira de um ataque de nervos, a gastrite nervosa é apenas uma das facetas do problema. A irritação e perda de controle emocional podem manifestar uma aceleração do batimento, aumento da pressão arterial, sudorese, respiração agitada, expressão facial de intensa raiva e outros sintomas que percebemos com facilidade. Outros distúrbios que vão acumulando silenciosamente como uma bomba relógio são a desordem hormonal e enzimática, maior vulnerabilidade a radicais livres, produção descontrolada da bílis e alteração do PH do sangue. Imagine no que isso tudo vai dar!
O livro de Richard Gerber é aconselhado tanto para terapeutas holísticos como para o público geral, pois trata de temas variados como eletroacupuntura, curas com as mãos, magnetoterapia, kundalini, para mencionar algumas modalidades. A homeopatia é também analisada sob o prisma da terapia energética. Dentre os vários tópicos interessantes do livro, vale um comentário final sobre a relação entre as camadas.
Quando nossa camada espiritual está frágil, a camada mental fica mais vulnerável a distúrbios mediante eventos desfavoráveis. Como a camada mental protege a camada emocional, esta também fica comprometida e poderá trazer agitação anormal na camada física, gerando desordem e sofrimento.
O que fazer para proteger o corpo físico dos descontroles da camada emocional
Se a desordem da camada emocional pode afetar violentamente nosso bem estar físico, temos então que aprender a controlar o nosso estado emocional dentro de razoáveis limites.
Mas como fazer isso? Parece um desafio impossível, principalmente para os mais estourados que são atacados por violentas manifestações emocionais.
Bem, dentro do modelo-cebola de camadas, o corpo físico está envolto pela emoção, que por sua vez está envolta pela camada mental que lhe dá as ordens. E a boa notícia é que nós podemos mudar o que está na camada mental.
Você já se pegou pensando ou até falando em voz alta coisas como
- “comigo é assim: bateu-levou!”
- “odeio flanelinha / odeio fila / odeio segunda feira… etc etc”
Isso é natural. Eu mesmo me pego de vez em quando cometendo esses deslizes que me colocam em um modo emocional bastante negativo. E o que eu faço? Bem, já que eu sei que mudando minha programação mental eu posso melhorar meu estado emocional, eu faço o que a programação neurolinguística chama de reframing ou reestruturação. Vou dar um exemplo.
No trânsito, eu costumava ficar muito irritado quando alguém fazia uma barbeiragem e ainda por cima buzinava para mim! Isso realmente me tirava do sério, e inclusive deixava as pessoas que estavam comigo no carro preocupadas.
Hoje, quando alguém buzina, eu penso: “Eis aqui mais uma oportunidade para eu testar meu autocontrole.” Ao fazer esse autodesafio, a minha experiência emocional diante da mesma situação fática é completamente diferente.
Meu filho costuma fazer algo parecido. Me recordo que ele ficava muito inquieto e irritado em filas de longa espera. O que ele adotou como prática é sempre ter um livro na mão (ou um audiobook no iPod). Hoje, noto que ele tem até um certo prazer em encarar filas, pois é o momento em que ele aproveita uma leitura enriquecedora.
São inúmeras as possibilidades de reestruturação, e cada pessoa pode encontrar uma que seja mais coerente com sua personalidade e hábitos.
Exercício proposto

Pegue um lápis e papel.
Use os próximos cinco minutos para escrever em curtas palavras quais foram as situações recentes que você consegue se recordar de ter perdido a calma, dizendo o que não devia, magoando pessoas injustamente.
Tente listar pelo menos três pensamentos negativos típicos que vieram à sua cabeça um pouco antes de explodir. Geralmente são coisas como “ninguém faz isso comigo”, “agora já passou do limite” e semelhantes.
Feita essa lista, pense qual seria a possível reestruturação. Escreva a reestruturação ao lado do pensamento negativo.
Algumas sugestões de áreas para se concentrar na reestruturação incluem situações recorrentes dentro do convívio familiar e no ambiente de serviço, ou onde você passa a maior parte do tempo sabendo que está propenso a explodir a qualquer hora.
A versão mais avançada deste exercício inclui uma pequena penalidade quando você não se recorda da reestruturação e perde a linha… e um prêmio para quando consegue se controlar. Um dos meus clientes costumava colocar uma moeda de um real dentro de um cofrinho sempre que se descontrolava. E ia até um quiosque próximo que fazia um açaí delicioso para se premiar nas ocasiões de manutenção da calma.
O que você faria para se premiar?
Um blog inteligente, instrutivo, bem elaborado, e que eu recomendo a todos os meus amigos.
ResponderExcluirLuiz Zavataro