A Fitoterapia é o tratamento mediante o uso de plantas (reino vegetal). As matérias-primas dos fitoterápicos são plantas (folhas, caule, flores, raízes ou frutos) com efeitos farmacológicos medicinais, alimentícios, coadjuvantes técnicos ou cosméticos.
Na Homeopatia os medicamentos são preparados a partir de substâncias provenientes dos reinos mineral, vegetal ou animal. A lei que rege a homeopatia afirma que os semelhantes se curam pelos semelhantes. Uma pessoa sã ingere doses tóxicas de certa substância e apresenta dores gástricas, vômitos e diarréia; essa mesma substância, preparada homeopaticamente, é administrada ao enfermo que apresenta dores gástricas, vômitos e diarréia, obtêm-se a cura desses sintomas.
As preparações básicas dessas substâncias recebem o nome de tinturas-mãe e a partir delas são iniciados os processos das diluições sucessivas seguidas de agitação (dinamização), chegando-se às doses mínimas. Desta maneira, a toxicidade das substâncias é atenuada e o potencial curativo é aumentado. A dinamização desperta na substância a capacidade de agir sobre a força vital do organismo vivo. A homeopatia não trata doenças trata a pessoa que apresenta a doença.
Na Homeopatia os medicamentos são preparados a partir de substâncias provenientes dos reinos mineral, vegetal ou animal. A lei que rege a homeopatia afirma que os semelhantes se curam pelos semelhantes. Uma pessoa sã ingere doses tóxicas de certa substância e apresenta dores gástricas, vômitos e diarréia; essa mesma substância, preparada homeopaticamente, é administrada ao enfermo que apresenta dores gástricas, vômitos e diarréia, obtêm-se a cura desses sintomas.
As preparações básicas dessas substâncias recebem o nome de tinturas-mãe e a partir delas são iniciados os processos das diluições sucessivas seguidas de agitação (dinamização), chegando-se às doses mínimas. Desta maneira, a toxicidade das substâncias é atenuada e o potencial curativo é aumentado. A dinamização desperta na substância a capacidade de agir sobre a força vital do organismo vivo. A homeopatia não trata doenças trata a pessoa que apresenta a doença.
Alopatia
segundo o dicionário: s.f. Sistema de tratamento em que o médico administra ao doente medicamentos que produzem efeitos contrários aos sintomas da doença que se deseja combater. Por exemplo, se o paciente tem febre, o médico receita um remédio que faz baixar a temperatura. Se tem dor, um analgésico. A alopatia é um sistema oposto à homeopatia.
Alopatia é um termo atribuído a Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), considerado o Pai da Homeopatia, para descrever técnicas de tratamento que sigam o princípio"Contraria contrariis curantur" que seria oposto ao "Similia similibus curantur" (semelhantes são curados por semelhantes), base terapêutica da homeopatia.
Baseada no princípio contraria contrariis ou Lei dos Contrários, é oposta a Homeopatia. Também conhecida por Heteropatia, Enantiopatia, é o tratamento de doenças utilizando medicamentos cujos efeitos são diferentes daqueles sintomas apresentados pelas doenças.
Fora do contexto de oposição à homeopatia, o termo geralmente se refere à medicina atual, ou convencional, de bases científicas, em contraste à medicina alternativa.
São os medicamentos que compramos nas drogarias comuns: Aspirina, Omeprazol, Losartan, Atenolol, Paracetamol e etc.
Homeopatia
Homeopatia (do grego ὅμοιος + πάθος transliterado hómoios - + páthos = "semelhante" + "doença") é um termo criado por Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843) para designar uma terapia alternativa que se baseia no princípio similia similibus curantur ("os semelhantes curam-se pelos semelhantes"). Confunde-se-a com a fitoterapia, por conta dos produtos usados em suas formulações, embora ambas tenham corpo ideológico e metodologia essencialmente distintos. Não se confunde com isopatia.
De fato, o tratamento homeopático consiste em fornecer a um paciente sintomático doses extremamente diluídas de compostos que são tidos como causas em pessoas saudáveis dos sintomas que pretendem contrariar. Desse modo, o sistema de cura natural da pessoa seria estimulado a estabelecer uma reação de restauração da saúde por suas próprias forças, de dentro para fora. O medicamento homeopático é preparado em um processo que consiste em diluição sucessiva da substância, sucussão e "dinamização" (ou "potencialização"), em uma série de passos.
Homeopatia não se acha pacificamente inserida como especialidade médica em todos os países. O balanço coletivo de evidência científica mostra que homeopatia não é mais efetiva que um placebo. Mesmo aqueles que lhe conferem alguma aceitação oferecem-lhe certas restrições, ou de natureza institucional (as comunidades científico-médicas, os conselhos ou as ordens médicas etc.) ou de cunho legal (as disposições normativas pertinentes na ordem jurídico-política de cada país). Consideram-se questionáveis, sob a óptica da metodologia científica vigente, tanto o princípio como as técnicas, que deveriam ser provados e aprovados segundo os cânones do método científico moderno. Em particular, citam-se:
Os altos níveis de diluição (variando de acordo com o medicamento), que conduziriam eventualmente à ineficácia por efetiva inexistência de princípio ativo (os homeopáticos são tão diluidos que, em doses comuns, chega a ser impossível haver uma única molécula do princípio ativo em toda a solução);
A escassez de estudos acadêmico-científicos específicos, em particular os que comprovem a eficácia de tal método (sobretudo estudos de duplo-cego);
O grande número de estudos científicos ortodoxos com resultados negativos — a concluirem pela ineficácia da homeopatia.
A homeopatia é uma das práticas alternativas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e, no Brasil, é considerada como especialidade médica desde 1980, tendo sido incluída no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2006.
"Não tem muita credibilidade, pois não é testada cientificamente." Disse o Dr. Francisco Neves, professor de Farmacologia Clínica do curso de Farmácia.
Fitoterapia
Um medicamento fitoterápico é aquele alcançado de plantas medicinais, onde utiliza-se exclusivamente derivados de droga vegetal tais como: suco, cera, exsudato, óleo, extrato, tintura, entre outros. O termo confunde-se com fitoterapia ou com planta medicinal que realmente envolve o vegetal como um todo no exercício curativo e/ou profilático. Os fitoterápicos são medicamentos industrializados, onde são tratados através de legislação específica. São uma mistura complexa de substâncias, onde, na maioria dos casos, o princípio ativo é desconhecido.
O simples fato de coletar, secar, estabilizar e secar um vegetal não o torna medicamento fitoterápico. Deste modo, vegetais íntegros, rasurados, triturados ou pulverizados, não são considerados medicamentos fitoterápicos, em outras palavras, uma planta medicinal não é um fitoterápico. Também não são considerados fitoterápicos os chás, medicamentos homeopáticos e partes de plantas medicinais.
Embora de difícil consenso, um fitoterápico pode ser definido como um medicamento (obtido pela tecnologia farmacêutica e industrializado) de origem vegetal (fitomedicamento) caracterizado por apresentar várias substâncias qúimicas (fitoquímicos) responsáveis pelos efeitos terapêuticos e\ou colaterais (também). Esta definição se opõe à de um medicamento não-fitoterápico cuja origem do(s) princípio(s) ativo(s) não é(são) exclusivamente vegetal(is) além de ser variada (ex: anti-histamínicos, antitérmicos e vitamina C todos juntos em comprimidos antigripais). Por exemplo (típico), o fitoterápico Ginkgo biloba tem cerca de 20 substâncias ativas que respondem juntas pelo efeito terapêutico, sem a totalidade simultânea das quais, o mesmo efeito não se alcança na plenitude.
Assim como outros medicamentos, os fitoterápicos quando utilizados de forma incorreta podem proporcionar problemas de saúde.
Por isso, para regulamentar a comunicação ao usuário, uma resolução da Anvisa em vigor desde 10 de março de 2010 (veja tabela para uso de ervas medicinais da Anvisa) padroniza regras para comercialização. Cada produto deve indicar para o que serve e seus possíveis efeitos colaterais. Os dados devem estar em um folheto informativo na embalagem ou no invólucro da planta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se você gostou, por favor envie o seu comentário: