
Uma Mesa Radiônica é um instrumento que reúne numa placa impressa várias ferramentas que podem ser selecionadas e ativadas por meio de um pêndulo.
Historicamente, ela surgiu de uma simplificação do processo de seleção de gráficos radiônicos, como se eles estivessem espalhados numa mesa.
Entretanto, a Mesa Radiônica ultrapassou este processo, tornando-se muito mais do que um mero conjunto de gráficos radiônicos, passando a ser um instrumento em si mesma, usada para a emissão de frequências no processo de cura ou para resolver problemas onde a emissão de energia tenha um influência direta.
Segundo Régia Prado – criadora da Mesa Radiônica Quântica – as mesas radiônicas na realidade são psiônicas, no sentido da palavra empregado nas primeiras pesquisas de parapsicologia, porque todas as frequências enviadas dependem mais da mente do operador do que da forma dos símbolos usados.
Origem e Fundamentação:
A Mesa Radiônica Quântica que descreve-se aqui foi a desenvolvida por Régia Prado.
Ela derivou-se da mesa criada por Manoel Mattos, sendo considerado o pioneiro deste trabalho. O uso da palavra “quântica” indica o modelo de pensamento no qual foi concebida a mesa. O embasamento vem da Homeostase Quântica da Essência e da Física Quântica. Neste modelo, o universo é autoconsciente e nós, como seres conscientes podemos de alguma forma interferir neste universo. Os conceitos são explicados por meio de ondas, partículas, realidades paralelas e outros fenômenos explicados pela Física Quântica.
Evitou-se na concepção da mesa prendê-la a algum conhecimento religioso, filosófico ou místico em particular, devendo o operador se ajustar ao sistema de crenças do interagente, sem impor o seu. Os conceitos científicos também são usados para dar embasamento teórico e consistente, porém não devem ser vistos como uma amarra. O operador pode usá-la, mesmo sem nenhum conhecimento prévio de Física Quântica.
Por este motivo, no momento do atendimento não se busca nenhuma conexão com nenhuma força espiritual, por exemplo, mestres e mentores, santos ou orixás, embora a mesa em si esteja ancorada a uma egrégora às quais o operador pode ajuntar as suas. A única conexão exigida é do operador com seu Eu Maior, que se conecta ao Eu Maior do interagente. Usa-se no lugar de cliente ou paciente a palavra “interagente” porque a pessoa que esta fazendo a mesa radiônica não está simplesmente recebendo algo, como em outras terapias, mas interagindo com seu Eu maior e este com o Eu maior do operador da mesa. Este é o diferencial deste tipo de tratamento, sendo mais rápido e eficiente em muitos casos.
O conceito de Eu Maior vem de várias tradições esotéricas e pode ser entendido como uma parte nossa que está ligada diretamente ao Criador (seja Deus, Tao, ” a fonte que tudo é” ou Universo) e no ocidente pode ser chamada de Self (segundo Jung) ou supra consciente na psicologia transpessoal.
Os conceitos básicos de operação de uma Mesa Radiônica Quântica podem ser aprendidos por qualquer pessoa, porém para que a pessoa trabalhe plenamente com uma mesa radiônica é necessário que ela tenha um conhecimento mínimo do processo terapêutico em si e de alguns conceitos utilizados e já tenha aprendido pelo menos o básico de radiestesia que é trabalhar com o Pêndulo.
texto extraido do Portal "A Arte dos Oráculos" do Escritor e Terapeuta Alvaro Domingues, onde ele descreve de forma mais detalhada o funcionamento da mais nova Mesa Radiônica, criada e atualizada por Régia Prado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se você gostou, por favor envie o seu comentário: