segunda-feira, 30 de setembro de 2013

BABOSA - A RAINHA DAS PLANTAS MEDICINAIS




A Aloe Vera, ou Babosa, é realmente uma das principais dádivas do Reino Vegetal. Se todos soubessem os importantes benefícios nutricionais e medicinais que esta guarda dentro de suas folhas, provavelmente haveria um pequeno jardim de Aloe em cada residência. E definitivamente as farmácias venderiam menos medicamentos.


Quando estudamos todo o potencial que esta planta tem a oferecer, torna-se simples compreender o porque da ANVISA (Agência nacional de vigilância sanitária) ter proibido no Brasil a comercialização de produtos que contenham a mesma em sua composição. Afinal, como todo bom órgão governamental, é necessário que esta preste tributo e obediência aos “patrocinadores”, no caso a indústria farmacêutica.

Por uma fração de preço de qualquer medicamento sintético a Aloe oferece uma vasta seleção de princípios ativos medicinais em forma orgânica e já conjugada com os elementos que auxiliam no uso destas substâncias. Seus benefícios amplamente documentados explicam o porque desta planta ser reverenciada através de pinturas nos templos egípcios, e em diversas culturas ao longo da história.


Embora a maioria apenas tenha conhecimento acerca das aplicações externas da Aloe Vera, seja na forma cosmética (pele e cabelos) ou na forma de reparo de queimaduras, a planta tem, na realidade, muito mais a oferecer. Seus benefícios quando usada internamente (ingerida) são tão ou mais significativos.
Pesquisando a literatura científica disponível, percebe-se que a Aloe destaca-se como uma planta singular, com uma incrível variedade de benefícios para a saúde. Em uma única planta podemos encontrar os seguintes benefícios, ou auxílios que a mesma presta ao organismo com o propósito de:


  • Interromper o crescimento de tumores cancerígenos. 
  • Reduzir os índices de colesterol ruim.
  • Dissolução de pedras nos rins e proteção contra cristalização dos oxalatos presentes no café e em alguns chás. 
  • Alcalinizar o sangue, o que é especialmente útil num mundo onde se consome tanto açúcar e farinha (substâncias acidificantes).
  • Tratar úlceras, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e outras desordens digestivas.
  • Reduzir a pressão sanguínea elevada tratando da causa, e não apenas dos sintomas.
  • Acelerar a cura de queimaduras físicas e radioativas.
  • Substituir dezenas de produtos de primeiros socorros, tornando obsoleto o uso de bandagens e sprays bactericidas.
  • Ajudar a interromper o câncer do cólon, tratando dos intestinos e lubrificando o trato digestivo como um bálsamo.
  • Corrigir a constipação.
  • Estabilizar os níveis de açúcar no sangue
  • Previnir e tratar as infecções causadas pela bactéria da Cândida
  • Proteger o fígado contra diversas doenças
  • Funcionar como um isotônico natural, para o equilíbrio de eletrólitos, tornando as bebidas isotônicas artificiais também obsoletas.
  • Aumentar o desempenho cardiovascular e a resistência física.
  • Hidratar a pele e acelerar sua regeneração em caso de cortes ou feridas de qualquer tipo.
  • Fluidificar o sangue que porventura esteja muito denso, grosso, ou grudento, facilitando em muito a circulação.
  • Aumentar a oxigenação sanguínea.
  • Diminuir processos inflamatórios e aliviar as dores da artrite.
  • Proteger o corpo contra o stress oxidativo.
Em todo o mundo, o Brasil foi o pioneiro em proibir o uso de suplementos que contém esta planta, demonstrando assim o avanço na compreensão e conhecimento de nossas autoridades responsáveis.
Felizmente, AINDA é possível extrair os benefícios a partir do uso da própria planta, extraindo o gel de dentro de sua casca e preparando-o em sucos ou shakes. O processo em si é fácil e rápido, requerendo apenas alguns cuidados e atenções. Ao final deste artigo apresento um guia prático com fotos para a extração caseira do gel.
Você pode encontrar com certa facilidade as folhas de Aloe em feiras livres (barracas de ervas), mercados municipais e lojas especializadas.
Veja um dos itens abaixo para se aprofundar no assunto:
  • O Lírio do deserto: Aloe Vera na história da humanidade
  • Benefícios e estudos que os comprovam
  • Guia com fotos para extração do gel de Aloe
  • Como utilizar o gel na alimentação

O Lírio do Deserto: Aloe Vera na história da humanidade



Estudiosos apontam que a origem da Aloe se deu na África, sendo atualmente encontrada com facilidade em qualquer lugar de nosso planeta. Hoje são incontáveis os produtos, sejam medicinais ou cosméticos, que a utilizam em sua composição.
A Aloe Vera, conhecida também como a “planta da imortalidade”, e “lírio do deserto”, também já foi muito utilizada por civilizações antigas. A babosa era transportada pelos soldados do exército de Alexandre o Grande para ser utilizada como medicamento de primeiro socorros. Aplicada em ferimentos nas batalhas, acelerava em muito o processo de cicatrização. Existem também registros da Aloe sendo utilizada como medicamento na frota de Cristóvão Colombo e em outras das Grandes Navegações. A Aloe é tida pelos historiadores como sendo o grande segredo de beleza de Cleópatra, lendária musa do Egito Antigo que encantava a todos por sua pele radiante.
A Aloe Vera, assim como outras plantas pertencentes à família das suculentas, é capaz de sobreviver em climas áridos e desérticos por ter desenvolvido uma engenhosa técnica de armazenamento de água. Ela atua como um reservatório vivo do precioso líquido. Contudo, o líquido armazenado por estas plantas é mais do que simples água, mas de fato um gel composto de gliconutrientes de cadeia longa, denominados polissacarídeos.
É este gel o tesouro da Aloe. Nele estão contidas incontáveis propriedades medicinais. Este gel tem em sua composição determinados compostos que atuam fornecendo à planta uma rápida capacidade de cicatrização e regeneração, pois quando qualquer ruptura ou corte de sua folha acontece o gel sela quase que instantaneamente o ferimento para evitar que a umidade de seu interior seja evaporada e toda a planta se desidrate. Este mesmo atributo de cicatrização e regeneração acelerada é transmitido àqueles que fazem uso do gel, tanto interno quanto tópico, no tratamento de úlceras ou cortes de todos os tipos.
O conteúdo de polissacarídeos presente no gel tem forte propriedade antiviral, bactericida e fungicida, que atua protegendo o conteúdo de seu gel densamente nutritivo e hidratante dos sedentos micro predadores do deserto.
Além de conter água e propriedades regenerativas, este gel é composto de centenas de fito químicos que concedem notáveis efeitos medicinais aos humanos que o ingerem. Muitos especialistas afirmam que cerca de 60% dos princípios ativos sintéticos encontrados nos medicamentos sintéticos de farmácia encontram-se em versão orgânica e superior no gel da Aloe. Por este motivo, diversas empresas ao redor do mundo se empenharam em criar linhas de produtos como o suco de Aloe Vera. O efeito da folha na prevenção e tratamento de sintomas diversos é potente, real e cientificamente comprovado por centenas de estudos.

O que há no gel da Aloe Vera:

  • Água
  • 20 minerais
  • 12 vitaminas
  • 18 aminoácidos
  • 200 componentes vegetais ativos (fito nutrientes), incluindo:
  •      Enzimas
  •     Terpenos ( um fito nutriente que reduz o açúcar no sangue)
  •     Gliconutrientes e Glicoproteinas
  •     Polissacarídeos, incluindo:
  •        Acemannan,
  •        Mannose-6-fosfato
  •        Polimannans
  •  Glicosídeos Fenólicos, como o Dihydrocoumarins 

Estudos e benefícios comprovados



Atualmente suas propriedades mais conhecidas são as cosméticas, seja na pele ou nos cabelos, atuando como bactericida, cicatrizante e como um hidratante de alta capacidade que ajuda a rejuvenescer tecidos lesionados por queimaduras. Ela também cria um filme protetor que ajuda o organismo a reter mais água e se manter bem hidratado, mesmo sob o calor do Sol escaldante no deserto. Ou seja, a Aloe é excelente para se passar na pele antes de se expor ao solpois além de proteger contra a desidratação, atua como um protetor contra queimaduras que é livre de químicos artificiais.
Existem ainda outros fatores altamente benéficos que ainda são pouco conhecidos pela maioria da população. Listamos a seguir alguns deles, em conjunto com links de estudos científicos para referência.
Uma vez que não há dinheiro ou lucro nas pesquisas que envolvem a Aloe Vera (ela é uma planta, não um composto que pode ser patenteado e comercializado), seus grandes e múltiplos benefícios permanecerão ocultos aos olhos da ciência tradicional. Muitos dos impressionantes efeitos e funcionalidades das ervas ainda não foram estudados, justamente devido a este simples motivo: não há lucro que motive o patrocínio e suporte a estes estudos. Portanto, não fique esperando que os cientistas resolvam “provar” que a Aloe Vera tenha todos estes benefícios. Ao invés disto, experimente por você mesmo e comprove-os.

Redução de processos inflamatórios no organismo:

Usar Aloe topicamente é uma maneira bem conhecida de reduzir a inflamação nas juntas, reduzindo as dores da artrite. Entretanto, a Aloe também pode ser utilizada internamente, reduzindo a inflamação ao longo do corpo, de dentro para fora. É comum às pessoas que ingerem Aloe por pelo menos duas semanas uma significativa redução de seus sintomas de inflamação.
Para uma lista de estudos e referências, visite o link (em inglês):
http://scholar.google.com/scholar?q=aloe+vera+inflammation&hl=en&lr=

Estabilização da glicemia sanguínea em diabéticos:

Pacientes diabéticos que consumiram Aloe Vera por três meses apresentaram uma queda significativa em picos elevados de açúcar no sangue. Eles também exibiram diminuição dos níveis de colesterol e considerável melhora nos níveis totais de colesterol. Vários estudos clínicos publicados demonstraram diversas propriedades na Aloe que favorecem os diabéticos.
Diabéticos também podem se beneficiar em grande medida do melhoramento da qualidade do sangue proporcionado pela Aloe (veja a seguir). Uma vez que Aloe deixa o sangue mais fluido, melhorando a circulação até as extremidades corporais, os diabéticos que sofrem de neuropatia periférica (mãos e pés que necrosam por falta de circulação) podem se beneficiar muito deste efeito da Aloe.
Para uma lista de estudos e referências, visite o link (em inglês):

http://scholar.google.com/scholar?q=aloe+vera+diabetes&hl=en&lr=

Equilíbrio do Colesterol e Triglicérides

Quando utilizado internamente, o gela da Aloe melhora a qualidade do sangue e ajuda no reequilíbrio de sua bioquímica de tal maneira que reduz o alto índice de colesterol ruim e triglicérides em pessoas que os apresentam. Aloe (em doses generosas), em conjunção com outros alimentos e ervas naturais, são uma alternativa bem mais segura e econômica do que o uso de drogas estatinas, que já demonstraram diversos efeitos colaterais nocivos, tais como reduzir as reservas da enzima CoQ10 do organismo.

Saiba mais sobre Aloe Vera e Colesterol (em inglês).

Tratamento de úlceras, síndrome do intestino irritável, doenças de Chron e doenças celíacas

Os polissacarídeos da planta tem efeito regenerativo em numerosas desordens digestivas. Numa curta pesquisa pela Internet você pode encontrar uma vasta quantidade de depoimentos e testemunhos sobre a Aloe Vera curando estas e outras enfermidades do trato digestivo. Esta é uma das mais bem conhecidas aplicações do gel.
A Aloe não é uma cura “mágica” , nem seu efeito é instantâneo. Para reverter os sintomas se faz necessário a utilização regular por várias semanas ou mesmo meses. Ainda assim, muitas pessoas relatam melhora dos sintomas dentro do período de 3 a 30 dias, dependendo da condição.

Contém alto teor de Acemannan, um fortalecedor imunológico natural

Acemannan estimula a movimentação dos órgãos digestivos e contribui para a eliminação, pelo intestino grosso, de proteínas estranhas, causadora de alergias. Acemannan tem efeito direto sobre as células do sistema imunológico. Ativa e estimula macrófagos, monócitos, anticorpos e também linfócitos T (células cujo papel é aumentar a resistência imunológica do organismo).

Aloe fortalece a imunologia e destrói tumores cancerígenos

Pesquisas científicas como o estudo publicado na International Immunophamacology (1995), mostram que os polissacarídeos presentes em seu gel possuem uma elevada capacidade de fortalecer a imunologia, especialmente os leucócitos Natural Killer, especialistas na destruição de tumores cancerígenos.
Qualquer um que deseja prevenir ou curar-se de câncer deveria seriamente investigar a Aloe Vera como parte de sua receita para eliminar esta doença de sua vida. Não é preciso se restringir a Aloe, uma vez que existem dezenas de ferramentas para curar o câncer que são bem conhecidas na medicina naturopática. Combinando as ervas certas (como a unha de gato), Super Alimentos (como Spirulina) e trabalhando com terapias avançadas em diversas modalidades (como vitamina C intravenosa e oxigenação do Sangue) é possível obter resultados muito positivos. Procure um naturopata qualificado para saber mais detalhes.
Para uma lista de estudos e referências, visite o link (em inglês):

http://scholar.google.com/scholar?hl=en&lr=&q=aloe+vera+tumors

Aloe Vera: a evolução do kit de primeiros socorros

Sabe aquele seu kit de primeiros socorros que contém aqueles sprays de químicos e substâncias tóxicas (anti-sépticos, loções, bandagens, etc.)? Pois é, ele se tornará obsoleto no instante em que você terminar de ler este artigo.

Aloe Vera é um potente e natural anti-séptico, que já nos é entregue pronto para utilizar pela Natureza. Afinal, a composição de seu gel é elaborada com uma eficaz propriedade antiviral, bactericida e fungicida para a própria sobrevivência da planta no deserto. Se assim não fosse, qualquer arranhão ou pequeno corte deixaria o conteúdo nutritivo da planta disponível para que bactérias e invasores diversos se banqueteassem às suas custas.
Ao aplicar pequenos pedacinhos dentro de cortes e feridas elas cicatrizam se deixar qualquer marca ou cicatriz! Conforme o gel vai secando, ele vai se contraindo e “puxando” a pele, fechando o ferimento e ao mesmo tempo deixando-o completamente livre e bactérias nocivas que possam infeccionar a lesão. Some estes benefícios ao fato do gel ser densamente nutritivo para a pele, fornecendo todos os nutrientes para sua regeneração.
Pode também ser perfeitamente utilizado em animais, poupando-os também da exposição a muitos químicos nocivos e efeitos colaterais presentes em medicamentos veterinários. Sem dúvida é preferível que estes lambam um gel natural do que um conjunto de químicos artificiais.
Entretanto, vale ressaltar que isto não implica dizer que a Aloe pode substituir uma sala de emergências de um pronto-socorro. Caso você corte o dedo fora em um acidente, por exemplo, não imagine que a Aloe irá milagrosamente juntá-lo de volta. Mas antes de você chegar à sala de emergência, o gel da Aloe Vera pode proteger seu ferimento de infecções e proporcionar um estágio mais acelerado de recuperação do ferimento.
Aloe é tão versátil que lé recomendável carregar uma folha consigo em excursões pela Natureza. É um kit de primeiros socorros portátil. Seu gel trata cortes, arranhões, queimaduras, mordidas, furos, rasgos e até mesmo raladuras. E, caso esteja morrendo de sede, você pode comer o gel e hidratar-se.

Aloe Vera como um conservante natural de alimentos

Imagine a possibilidade de eliminar da alimentação toda aquela imensurável quantidade de conservantes químicos que intoxica e degrada o corpo. Ou a possibilidade de substituir todas estas substâncias tóxicas por um conservante natural, que além de conservar seu alimento proporciona saúde e vitalidade para seu organismo. Pois bem, basta uma fina camada do gel de Aloe Vera e este sonho torna-se uma realidade.
Pesquisas conduzidas por Daniel Valero, Ph.D da Universidade Miguel Hermánez, em Alicante, Espanha, mostram que uma fina camada do gel de Aloe Vera é extremamente eficiente em preservar e conservar alimentos. Para o experimento, eles mergulharam uvas no gel da Aloe Vera e guardaram-nas em ambiente refrigerado. As uvas que não receberam o tratamento estragaram em sete dias, mas as uvas que foram previamente cobertas com gel de Aloe Vera permaneceram frescas e saborosas por 35 dias! Você mesmo pode mergulhar frutas e verduras no gel. Maçãs, pepinos, abobrinhas, tomates, pêssegos, batatas, uvas e muitos outros itens podem ser preservados desta forma.
Aumenta a expectativa de vida e longevidade
Um estudo com ratos de laboratório demonstrou que Aloe Vera aumenta a expectativa de vida em 10%. O resumo deste estudo revela o seguinte:
O consumo de Aloe, tanto crua quanto processada, mostrou em um aumento (10%) no tempo de vida e diminuiu a taxa de mortalidade em 50%. Foram também constatados efeitos benéficos com o consumo de Aloe em relação a doenças relacionadas ao envelhecimento: os Grupos 2 e 3 mostraram uma menor incidência de trombose atrial em comparação ao Grupo 1. Mais que isso, o Grupo 2 mostrou uma significante taxa reduzida de nefropatia (doença dos rins) grave e a ocorrência de múltiplas causas de morte comparados com o grupo controlado. Todos os grupos que ingeriram Aloe mostraram considerável redução na incidência de leucemia fatal. Mais ainda, não foram encontrados e relatados quaisquer efeitos colaterais e adversos decorrentes da ingestão de Aloe Vera.
Fim dos desconfortos do refluxo
Tudo o que é necessário para tratar refluxo sem medicamentos é o uso regular de Aloe Vera. Os sintomas desaparecem em poucos dias. Mas claro, de nada adianta tomar o gel e se empanturrar de frituras e comidas industrializadas.

Tratamento de queimaduras por radiação em tratamentos de câncer



Para as vítimas de tratamento de câncer que estão passando pelo tratamento pelo agressivo tratamento de radioterapia aplicar topicamente Aloe Vera na região irradiada irá acelerar o processo de cura das queimaduras raioativas. Consumir Aloe Vera internamente também é um ótimo meio de ajudar as queimaduras internas. Mas é óbvio que é muito mais preferível, e uma decisão mais inteligente, em evitar tais radiações em primeiro lugar. Este tipo de procedimento deveria ser utilizado apenas em último caso, após esgotadas todas as possibilidades menos destrutivas para a saúde do corpo.
Veja o parágrafo a seguir, extraído de um estudo (que você encontra na íntegra clicando aqui):
Os efeitos radio modificadores do extrato da folha da Aloe Vera foram observados em testes feitos em ratos albinos suíços, com doses entre 50 e 100mg/kg. Este extrato era atóxico quando injetado até 800mg/kg, e foram relatadas significativas melhoras no tempo de sobrevivência em exposição à radiação. Além disso, o tratamento reduziu os danos causados pela radiação nas células sexuais e a perda de peso corporal.

Tratamento de doenças na gengiva
Quer um jeito simples e efetivo de curar seus problemas de gengiva? É muito fácil: coloque um pouco do gel da Aloe Vera em sua escova antes de escovar os dentes. Aloe Vera cicatriza a gengiva e elimina suas doenças.
Uma deficiência em vitamina D também pode acarretar em problemas na gengiva. Combinando a exposição ao sol com o gel da Aloe Vera você pode experimentar bons resultados em pouco tempo.

Redução em derrames e ataques cardíacos
Ao melhorarmos a qualidade da fluidez do sangue os riscos de manifestação de derrame ou enfarto diminuem significativamente. A Aloe impede que as células se coagulem, o que é umas das grandes causas dos derrames.
A Aloe Vera, consegue fazer com que as células desgrudem umas das outras, tornando o sangue fluido novamente e permitindo assim que o oxigênio e os nutrientes possam novamente chegar a todos os órgãos e células.

Aloe Vera: Guia de Fotos que ensinam passo a passo a extração do Gel

(por Mike Adams)

É simples e fácil a extração do gel da folha da Aloe Vera, que pode ser tranquilamente cultivada no quintal de sua casa, ou mesmo em um vaso, caso você more em uma casa pequena ou apartamento. Desta forma você terá sempre a mão uma das mais magníficas ervas medicinais. É um grande privilégio poder colher e consumi-la fresca.
Lembrando que existem dezenas de variedades de Aloe, a que buscamos é a Aloe Barbadensis, que você pode reconhecer nas fotos como a variedade que tem folhas lisas e suculentas. Você pode encontrar estas folhas à venda em lojas de ervas ou em barracas de feira de rua.
Eis o passo a passo de como retirar o gel de suas folhas. Com a prática você leva poucos segundos para executar o processo que deve idealmente fazer parte de sua rotina diária de hábitos saudáveis. Que você possa sentir e desfrutar das bênçãos desta princesa em sua qualidade de vida.
1º Passo:
Escolha a folha que estiver mais abaixo de todas e, puxando-a com cuidado, remova-a da planta. Esta é normalmente grande, grossa e bem verde. Lembre-se sempre de agradecer à planta e à Natureza por lhe proporcionar saúde e vitalidade radiantes através deste nutritivo presente. Gratidão é, de acordo com os monges de diversas tradições, o mais elevado sentimento possível ao ser humano.
Quanto mais grossa a folha, mais gel você obterá. Uma folha saudável tem o tamanho de um antebraço, aproximadamente. Respeite a planta que lhe fornece sua folha e nutrição, deixando o suficiente para que ela sobreviva e possa prosperar. Nunca destrua uma planta de Aloe Vera. Deixe as pequenas folhas do miolo vivas para que a planta possa continuar a se desenvolver. Depois de algum tempo você poderá colher mais de sua generosidade.
Após cortar a folha, começará a escorrer no local do corte uma resina amarela que depois se torna vermelha escura. Deixe a folha na vertical e espere alguns segundos até que toda esta resina saia. Não se preocupe com a perda de gel, pois apenas a resina escorrerá. Todo o gel permanecerá intacto na folha.
Note a bela e grossa camada de gel nesta folha de Aloe Vera: é este gel em que estamos interessados em utilizar. O método que mostraremos aqui consiste em tirar com uma faca a parte verde e a resina da folha, restando apenas o gel.
É exatamente neste gel viscoso que estão contidos todos aqueles benefícios e que estamos interessados em obter. Já a resina vermelha escura (Alantoína), presente na parte verde da folha, não é aconselhável para a utilização interna, pois age de maneira muito intensa no organismo.
Assim, enquanto o gel suaviza e regenera todo o trato digestivo, cura doenças como azias, constipações, Doença de Crohn e outras desordens digestivas; a resina vermelha, quando consumida, causa irritação e diarréia.
Utilize o gel em uma nutritiva e deliciosa bebida matinal e deixe a parte verde que restar para utilização como loção hidratante para pele e cabelos. Este é um cosmético integralmente ecológico!

Aqui foi cortada uma seção da folha para mostrar mais nitidamente a transparência do gel da Aloe Vera.
O gel da Aloe Vera é constituído de 96% pura água! Esta água é retida por uma magnífica matriz de complexos polissacarídeos, composta por mais de 200 fito nutrientes. São destes polissacarídeos e gliconutrientes que todas as propriedades medicinais da Aloe são originados. É o que nos interessa.


Um maravilhoso close da folha da Aloe Vera. Podemos ver claramente a textura do gel e da casca.
O que é impossível de observar nesta e em qualquer outra foto são os esplêndidos e numerosos elementos nutritivos e medicinais!

Observe neste outro closeup os pontinhos vermelhos escuros entre o gel e a pele da folha da Aloe Vera. Estes pontinhos representam o sistema circulatório da planta e é nele que se encontram a resina amarelada mencionada anteriormente. Enquanto estes pontinhos são o sistema circulatório, o gel representa o sistema de armazenamento de água da Aloe.
Todos os diferentes tipos de Aloe Vera são naturalmente bactericidas e possuem habilidade regenerativa. Se a planta sofrer algum corte, ele estará cicatrizado em questão de horas!
Estas impressionantes propriedades são transmitidas para aqueles que consumirem seu gel. Aloe Vera é bactericida, fungicida, e anti-viral.



2º Passo
Coloque a folha sobre uma tábua de cortar alimentos. Utilize, se possível, uma faca de serra com lâmina flexível.
Como benefício extra, ao manejar a Aloe Vera sobre a sua tábua de alimentos, você também irá cobri-la com uma maravilhosa camada de gel natural bactericida e fungicida!



3º Passo
Primeiro corte o meio da parte côncava da folha, segurando a faca paralelamente à tabua de cortar, tentando cortar o mínimo de gel possível. Comece este corte da base da folha, a parte mais grossa, até a ponta da folha, a parte mais fina.
Feito o corte, a folha ficará parecida com a figura acima. O gel ficará exposto na parte do topo da folha




4º Passo
Agora corte as duas partes restantes na folha da Aloe. Segure a faca formando um ângulo de 45º com a tábua, aproximadamente, e corte uma parte por vez, sempre da parte mais grossa para a parte mais fina.
Feito isso, toda a casca de um lado da folha terá sido removida, conforme a ilustração acima. Resta somente a parte de baixo.



5º Passo
Segure a faca paralela à tabua de cortar e gentilmente corte o gel da casca que está abaixo dele. Como a casca debaixo é levemente côncava, você pode pressionar levemente a folha contra a tábua para facilitar o corte.
Tenha a certeza de ter retirado toda a casca do gel, pois não é aconselhável ingerir esta camada verde, ou a resina amarelada – esta pode afetar sua flora intestinal, causar alergias ou até manchar as mucosas do intestino.

Note que o gel foi completamente separado da casca da Aloe Vera. (Observe atentamente a figura acima: o gel é praticamente transparente.)


6º Passo
Agora você pode pegar o gel, que lembra um pedaço grande de gelatina. Isto é o que você irá comer. Se quiser, coma um pedaço do gel como está! O gosto é levemente amargo, mas quando adicionado e batido com sua bebida, ele praticamente não terá gosto.
Este gel também pode ser usado quando sofrer algum corte ou ferimento, para prevenir infecções e acelerar a cicatrização. Você pode até colocar pedacinhos dentro do ferimento, em casos mais graves, para auxiliar o tratamento posterior em uma sala de emergências. É perfeito para cortes, arranhões, queimaduras.



Outra imagem mostrando o gel retirado e separado da pele da folha da Aloe Vera. Isto sim é pura medicina, fornecida generosa e gratuitamente pela Mãe Natureza!
Como Utilizar?
O gel da Aloe Vera, quando extraído adequadamente, praticamente não tem gosto e portanto soma-se bem a qualquer suco ou bebida que você prepare no liquidificador.

Cultive suculentas folhas de Aloe frescas em seu jardim, da espécie Barbadensis (a folha mais espessa), mostrada em todas as fotos.
Para fazer uso desta planta, descasque-a com a ajuda de uma faca e jogue um pedaço do gel dentro do copo de liquidificador. Na seqüência, acrescente sua fruta ou suco preferido (pode ser suco verde, leite de castanhas….) e processe por alguns instantes. Saúde!
Observações
Caso você nunca tenha consumido Aloe antes, tenha a precaução de começar com pequenas porções. Reações alérgicas a Aloe Vera são muito raras, porém cautela é sempre recomendável.

Artigo do Site: www.puravida.com.br




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

OLIGOTERAPIA - MEDICINA TRADICIONAL FRANCESA.

OLIGOELEMENTOS NATURALMED
(Importados da França)

Sobre Oligoterapia e Oligoelementos, existe hoje um manancial enorme de literatura disponível, o que não acontecia em meados dos anos setenta do século passado; a internet também veio a recolher e a globalizar imensos trabalhos sobre esta temática.
No início dessa década, não tinhamos a utilização massiva do computador, nem a internet, mas iniciámos por essa altura em Portugal, à semelhança do que já acontecia noutros países como a França, a Bélgica e a Suíssa entre outros, a divulgação desta prática terapêutica de que continuo adepto, pois foi desde esses tempos, a utilização dos oligoelementos no dia-a-dia familiar, uma constante de que não há arrependimento, ainda hoje, a família tem um uso práticamente nulo dos serviços médico-sociais.

Assim, após uma análise das várias opiniões e processos bioterápicos que utilizam os minerais com fins terapêuticos e, atendendo ao interesse e polémica levantados nos ultimos anos á prática da oligoterapia, podemos concluir e retirar daí ilações de que o interesse levantado por este processo terapêutico, é justamente fundamentado.
Não estão só em causa as demonstrações mais ou menos cientificas nos campos da quimica, electroquimica, bioquimica e medicina, mas, e o mais importante, na área da naturologia, que é o resultado dessa prática terapêutica.

A oligoterapia é pois uma prática terapêutica que utiliza as várias formas de administração dos oligoelementos. Estes, são substâncias que normalmente se devem encontrar no organismo em pequenas quantidades, alguns dos quais em quantidades tão pequenas que podem considerar-se vestigios ou traços de metais e não metais. O simples facto de um organismo estar carente dessa pequenissíma quantidade dá origem a patologias diversas por bloqueio da cadeia de reacções bioqumicas.


A oligoterapia deve a sua classificação como prática terapêutica suave (não agressiva) á sua eficácia na fase funcional do doente, pois faculta ao organismo as condições de restabelecer, por si próprio, o equilibrio biológico, já que a oligoterapia é, por natureza e especificidade, uma terapia preventiva e de manutenção.

Abordagem vídeo animada sobre a incrível máquina que é o corpo humano.







INTRODUÇÃO

A nova medicina é resultado da aproximação das duas correntes do pensamento médico, ou seja, da corrente cartesiana acadêmica com a corrente dialética, voltada para a compreensão das leis naturais, a qual pertencem praticamente todos os ramos da medicina não oficial. Isso tornou possível o surgimento da mentalidade médica holística (integral), o que permitiu o aparecimento de ramos como a medicina ecológica, medicina biológica, medicina integral, medicina vibracional, medicina holística, medicina ortomolecular, e outras que formam o mesmo grupo que agora possui mais um elemento. A medicina funcional ou Oligoterapia. A Oligoterapia iniciada em 1932, pelo Dr. Jacques Menetrier, na França, hoje totalmente subsidiada pelo governo francês, é uma prática terapêutica que utiliza nas várias formas de utilização os oligoelementos. Estes são substâncias que normalmente se devem encontrar no organismo em pequenas quantidades que podem considerar-se vestígios de traços de metais, e não-metais. O simples fato de um organismo estar carente dessa pequeníssima quantidade dá origem a patologias diversas por bloqueio das cadeias de reações bioquímicas. São essas cadeias intricadas que constituem o metabolismo do indivíduo.

O que são Minerais? 
Os minerais são elementos existentes no organismo e nos alimentos em combinações orgânicas inorgânicas. Os elementos minerais desempenham diversos papéis essenciais nos fluídos corporais como constituintes dos tecidos do organismo, regulando o metabolismo de diversas enzimas. Mantém o equilíbrio ácido básico e a pressão osmótica, facilitando a transferência na membrana de elementos essenciais. 

Definição Bioquímica dos Oligoelementos 

São elementos que existem na célula viva animal e vegetal em ínfimas quantidades, e em muito baixa concentração. Participam num número importante de reações bioquímicas. São catalisadores das funções enzimáticas, permitem pela sua presença influenciar a velocidade de uma reação sem, contudo tomarem parte ativa nesta reação. Fornecem a enzima, a energia para que a reação bioquímica ocorra. A atividade dos oligoelementos regula e permite as trocas metabólicas, graças as quais o organismo tem a possibilidade de restabelecer por si próprio o equilíbrio biológico. 

CONCEITOS BÁSICOS EM OLIGOTERAPIA: 

É bem verdade que este nome não é apropriado, pois “oligo” quer dizer pouco. É como chamar de pouco tratamento. O nome mais indicado seria como os franceses atualmente a chamam, “medicina funcional”. Como, este nome já está arraigado a cultura existente, deixemos assim. A medicina funcional francesa foi iniciada pelo Professor Dr. Jacques Ménétrier em 1932. Hoje muito usada na Europa, principalmente na França contando até com subsídio governamental para seu desenvolvimento e aplicação. Hoje existem países como Brasil, E.U.A , Canadá, Japão e membros da antiga U.R.S.S. também em uso. 

O emprego destes elementos em pequenas doses suscitam no organismo muitas funções bioquímicas e principalmente biofísicas, que são temas de estudos em várias escolas de medicina do mundo todo. Hoje, aqui mesmo no Brasil, existem muitos cursos sendo ministrados aos interessado nesta “nova” metodologia médica. Alguns apaixonados a chamam de Medicina do século XXI, pois, seus efeitos são fantásticos. 

PEQUENAS DOSES & GRANDES EFEITOS: Podemos chamar assim, pois as doses usadas nestes medicamentos são ínfimas. Não apresentando efeitos colaterais nem mesmo contra-indicações. Os efeitos são explicados em extensas teorizações bioquímicas, todas fundamentadas nas reações de catálise e nutrição celular. É cada vez maior o número de amantes desta metodologia que traz explicações calcadas em biofísica, ou melhor, biofísica quântica, alicerçada em modernos conceitos da física quântica e na vanguarda do conhecimento sobre vibração, espaço-tempo, as equações que mudaram o mundo da física neste século que passou, que unem matéria e energia na mais conhecida equação do século XX. Matéria é igual à energia vezes velocidade da luz no quadrado. E=MC².

FINALIDADES: 

A finalidade desta metodologia é estimular a melhora ou a cura de doenças consideradas em estágio funcional, ou seja, que as toxinas que acometem os doentes estejam ainda no tecido extra celular. Poderemos aqui evocar a tabela de homotoxicologia feita pelo Dr. Hanz Heinrich Reckeweg, onde existe um corte biológico por onde as toxinas atuam. Caso esta estiverem acometendo o tecido extra celular, serão facilmente drenadas, caso o organismo intoxicado tenha condições para tal. A oligoterapia traz um imenso benefício a esta “vicariação regressiva”. Termo este usado na homotoxicologia para definir condições onde as toxinas “viajam” de um estágio mais profundo nos tecidos embrionários e, do interior da célula para um estágio mais superficial e fora da célula, dando ao organismo, condições de regenerar-se e curar-se. É lógico que não é almejado aqui, a cura de males incuráveis, bem como a cura sem seqüelas de males que estão num estágio mais avançado da célula. Porém almejamos sim uma metodologia sem precedentes, como elementos tidos como nutrientes essenciais à célula e curar muitos males que ainda aguardam melhor sorte na medicina dita convencional, como: doença crônica, auto-imunes e degenerativas. Como sabemos, as doenças são informações que carregamos em nós mesmo. Oriundas de um acervo informativo ao qual fomos submetidos na concepção. Os homeopatas chamam de Miasmas, nós chamamos de terreno propício ao desenvolvimento de patologias, ou apenas Diáteses. 

Essas diáteses são afloramentos de arquétipos patológicos existentes na nossa biodisponibilidade. Quando há quebra da sintonia frequência de três elementos que constituem uma barreira protetora destes afloramentos, estes suscitamentos de informações patológicas advém de exposições a numerosos fatores, 
como por Exemplo, os fatores ambientais, como: poluição atmosférica, fótons, campos eletromagnéticos, contaminação alimentar, contaminação da água, etc., além de fatores hormonais, acidentais, sociais, emocionais entre outros. 
As diáteses são reflexos metabólicos que correspondem a diferentes inter-relações possíveis e variáveis do meio interno: o potencial ácido-básico e o potencial de óxido redução. É bom lembrar que um organismo hígido não tem predominância em nenhum desvio da neutralidade, sendo ideal o pH em torno de 7,2 e o pH em 22. Ao encontrarmos algum desvio para mais ou para menos no pH, significa que o organismo perdeu sua condição natural de bloquear informações arquetípicas de doenças, que a barreira inter mentes foi alterada por quaisquer fatores e a tradução deste desequilíbrio se dá de forma de descompensação da saúde e higidez do acometido, trazendo para o doente sintomas e sinais característicos e de fácil percepção. 

Temos que reconhecer 4 diáteses: 

A) diátese I ou síndrome hiper-reativa ácida e reduzida. 

B) diátese II ou síndrome hipo-reativa ácido e oxidado. 

C) diátese III ou síndrome distônica alcalino e reduzido. 

D) diátese IV ou síndrome anérgica alcalino e oxidado. 

As diáteses são representantes dos “terrenos” mórbidos que carregamos, aflorados da “mente” celular (arquétipos) aos quais representamos. Estes arquétipos são suscitados desta mente celular por condições próprias da existência que em certo momento e por vários motivos isolados ou somado, “desafinaram” nosso acorde de freqüência ideal, que é regulado pela harmonia freqüêncial de 4 elementos Cu, Co, Cr, Se. Os chamados minerais da barreira inter mentes. Concluindo: o nosso sistema de repressão aos arquétipos de doenças torna-se inoperante e afloram da nossa memória celular as doenças as quais estamos “programados” para tê-las, dentro de uma condição pré-estabelecida. As diáteses representam estas condições prévias, sendo as diáteses I e II constitucionais, já nascemos de um modo ou de outro, quer por algum motivo perdermos a maneira repressiva das doenças. Apresentamos os sintomas característicos das síndromes descritas. A oligoterapia é uma metodologia médica genial para reprimir os arquétipos de doenças. Usada na prevenção e no tratamento de patologias já afloradas, porém, sempre com o intuito de melhorar e prolongar a vida humana. 

COMO AGE A OLIGOTERAPIA
A ação mais importante ocorre quando elementos em doses sutis estimulam os receptores bucais e estes por estímulos magneto elétricos, fazem as membranas celulares tornarem-se biorreceptivas aos elementos fornecidos, tornando a nutrição celular mais próxima do ideal. As doses ínfimas de substratos minerais e metais desencadeiam reações bioquímicas imprescindíveis à manutenção da vida biológica. Estas ações são catalizadoras, por isso, o nome do “medicamento” é o elemento usado, somado do nome catalítico. Exemplo: Iodo catalítico. 

AÇÕES DOS ELEMENTOS MAIS USADOS EM OLIGOTERAPIA: 
Elementos tidos como tóxicos tem ações brilhantes em oligoterapia. São eles: 

ALUMÍNIO: 
Elemento tido como tóxico, faz amálgama facilmente com zinco e cálcio entre outros. 
Sedativo – sonífero – calmante – euforia – agitação – hipercinesia – atonia cerebral – diminuição da atividade – intelectual em crianças – seqüelas vacinais – síndrome de Down – distúrbio da memória – distúrbios do raciocínio – entre outros... 

ANTIMÔNIO
Gastrites – piorréia – aftas – sinusites – faringites – amidalites – faringites – enterocolites – mononucleose infecciosa – gengivites – adenomegalias – hipertrofia das adenóides. 

BORO
Aumenta hormônios sexuais (testosterona, estradiol, dhea, progesterona) – envelhecimento, reumatismos – menopausa – esterilidade – disfunção sexual – impotência – perda ou diminuição da libido – melhora da atenção – percepção – obesidade – distúrbio da memória recente ou remota – coordenação motora – osteoporose – risco de trombose – artrites – endometriose. 

CÁLCIO
Insônia – emagrecimento – aleitamento – gestação – hipertensão – fraturas – osteoporose – crescimento – reumatismo – cáries dentárias – desmineralização – raquitismo – osteomalácia. 

COBALTO
Elemento da barreira intermitentes que é responsável pelo controle da percepção sensorial. Os indivíduos com falta de cobalto percebem menos e o excesso faz com que os mesmo percebam coisas que os ditos normais não percebem. Ansiedade – espasmofilia – palpitações – parestesias – acrocianoses – arterites – gastrites – vertigens – zumbidos – calmante – sedativo – hipotensor – memória – aterosclerose – enxaquecas – problemas circulatórios arteriais – aerocolia. 

COBRE
Elemento central da barreira intermitente. Ele é quem “afina” o ser humano. (O ideal seria fazer curso de  de oligoterapia pelo ângulo da física). acne – anemias – hipertensão – disfunção tireoidiana –artroses – vertebrais – tuberculose óssea – tuberculose – refratária (todas hoje são) – nefrose lipídica – espondilite anquilosante – artrites anquilosantes – infecções bacteriana e principalmente virais – gripes – câncer – imunodeficiências – vitiligo – processos inflamatórios – oligomenorréia – hipomenorréia – amenorréia – infertilidade. 

CROMO
Elemento da barreira intermitentes, responsável pela pressão do arquétipo de violência, além de controlar a “economia” corporal. Hoje sabemos que o aumento da violência se deve ao baixo consumo de cromo acrescido do aumento do consumo do açúcar e de produtos refinados que depletam cromo. 
diabetes – hipoglicemia reacional – hipogicemia não reacional – pré diabetes – diabetes tipo I e tipo II – aterosclerose – fome insaciável - bulemia metabólica – hipertrigliceridemia – hipercoloesterolemia – stress – stress por exercícios extenuantes – controle da hiper e hipo insulinismo – envelhecimento. 

ENXOFRE
pruridos – eczemas – urticárias – alergias – faringites alérgicas – acne – alergias alimentares – neurites – artroses – ciatalgias – enxaqueca alimentar – reumatismos inflamatórios e metabólicos – degeneração articular – lúpus eritematosos sistêmico – cistites recidivantes por acidez – alopécia – artralgias – fâneros (unhas e cabelos fracos) – psoríase – edema de Quinke – febre do feno – conjuntivite alérgica – rinites – amidalites alérgicas – laringites alérgicas – otites alérgicas. 

FERRO
anemia ferropriva – depressão – sonolência – desânimo – apatia – diminuição da intelectualidade – redução da performance física – precordialgias anginosas – irritabilidade – fogachos da menopausa – taquicardias – gravidez – prevenção das malformações fetais – riscos de prematuridade – prevenção de complicações do parto – puberdade – convalescença – atraso de crescimento reumatismo – diminuição da imunidade e resposta imune. 

FLUOR
dentição – cárie dentária – osteoporose – flacidez ligamentar – zumbidos – lombalgias posturais – crescimento – entorses – Mal de Scheuermann – epifisite vertebral dolorosa da adolescência – osteocondrite da tíbia – retardo de consolidação de fraturas – escoliose – prevenção do pé plano congênito – prevenção do genu valgun e genu varun – cifose – lordoses – descalcificações – aleitamento – dentição – gravidez – desmineralização – osteocondrite. 

FÓSFORO
espasmofilia – palpitações – cólon irritável – doença de Crohn – rinites – asma – ostoporose – câimbras – coqueluche e outros fenômenos de espasmos respiratórios – miastenia graves – dismenorréia – moléstia de Dupuytren – síndromes musculares dolorosas fibromiálgicas – astenia cerebral – tetania – hepatites virais (A, B ou C) – doenças hepáticas esteatoses, cirrose etc. – esclerodermia – precordialgia – distrofias ósseas. 

GERMÂNIO
Mineral considerado uma panacéia, um marco de desenvolvimento no campo da medicina nutricional. 
neoplasias – revitalizante celular – inibem a reprodução do HIV –distúrbios imunológico – regenerador de mucosas como gastrites, aftas, retocolites etc. – doenças virais – cancros – estados pré cancerosos – hipertensão – alergias – artrite – entre outros. Lipólise mata célula de gordura. 

IODO
Hipertireoidismo – hipotireoidismo – polifagia – emagrecimento – obesidade tireoidiana – distúrbios de crescimento – síndrome de Basedown Graves – menopausa – andropausa – dismenorréia – dispareunias – fadiga – tremores – hipertensão – excitabilidade – aterosclerose. 

LÍTIO
Ansiedade – angústia – agitação – psico pruridos – psico dermatoses – fibromialgia – menopausa – stress – alterações do humor – gota – insônia – alterações do comportamento – P.M.D. – outra psicoses – esquizofrenias – T.P.M. – anorexia nervosa – bulimia – abulia – distúrbios da afetividade – depressão – lítiase renal por ácido úrico – agressividade – cardiopatias escleróticas – envelhecimento – taquicardia. 

MAGNÉSIO
Elemento mais importante na facilitação de absorção dos outros nutrientes. Quando em algum estudo mineralógico, a falta de magnésio for maior que a dos outros elementos, primeiramente dê apenas Mg. 
Os outros serão facilitados por este. 
astenia – falta de criatividade – ansiedade – enxaqueca – cardiopatias – hipertensão – sindrome pré-menstrual – colites – hiperexitabilidade neuromuscular – auto intoxicação alimentar – eczemas – arritmias cardíacas – obstipação crônica – síndrome do cólon irritável – hiperemotividade – espasmos coronarianos –artroses – dor articular crônica do adulto – senescência – hipertensão arterial – insuficiência hepática funcional – tremores de extremidades – dispnéia asmatiforme – artrites – nevralgias – memória. 

MANGANÊS
É um mineral histriônico. Ocupa o lugar de um nutriente que está faltando. Oligoelemento compensador da diátese I – alergias – urticárias – pruridos – eczema atópico – edema de Quinke – febre de fenocoriza espasmódica – bronquite alérgica – polimenorréia – metrorragia – enxaquecas – rinite alérgica – impotência sexual – perda ou diminuição da libido – hipertensão – manifestação dispéptica – hiperfoliculinia – cólon irritável – algias difusas migratórias sem lesão deformantes. 

MOLIBDÊNIO
anemia – ferropriva – profilaxia da cárie dental – após tratamento com corticóides – desintoxicante de substâncias químicas, quimioterapia, etc. – emagrecimento – regulador do metabolismo lipídico. 

POTÁSSIO
stress – astenias – fadiga muscular – artroses – dores reumáticas – poliartrite crônica – reumatismo crônico evolutivo – edema – retenção hídrica – oligúria. 

SELÊNIO:
Elemento da barreira intermitentes, responsável pelo controle da comunicação verbal. Em excesso aflora arquétipos do “Dom” da palavra. Ótimo para advogados, promotores, professores, locutores. Quando em escasso, o indivíduo tem dificuldades de comunicação verbal.
envelhecimento prematuro – diminuição da sexualidade – impotência – perda da libido – risco cardiovascular – angina péctoris – hiperagregabilidade plaquetária – senilidade – stress oxidativo – preventivo do fenômeno agravante dos radicais livres através da isquemia reperfusão – infecções recidivantes – imunodeficiências – catarata – artrite reumatóide – esteatose hepática – preventiva de seqüelas radioativas – uricemia – no 9º mês de gravidez para prevenir sofrimento fetal por hipóxia afecções da vias aéreas superiores – cirurgias como preventivo da isquemia reperfusão – inflamações crônicas – linfopenias – otites – preventivo de câncer – hepatites virais ou não. 

SILÍCIO
alterações ósseas de crescimento – fraturas ósseas – osteoporose – artroses senis – envelhecimento cutâneo – alopécia – catarata – aftas – aterosclerose – hipercolesterolemia – úlceras da cavidade oral – miopia (fase inicial) – varizes – aneurismas – unhas fracas e quebradiças.

VANÁDIO
Astenias – neoplasias – hematopoese – cáries dentárias – calcificação óssea – diabetes Mellitus – depressão – tiques nervosos – hipoglicemia reacional. 

ZINCO
Elemento mais importante na “leitura” do genoma. (no curso ministrado pela associação brasileira de medicina complementar este fato é abordado integralmente) psoríase – frigidez – impotência – câncer de próstata – adenoma prostático – preventivo de doença degenerativas – dificuldade de regeneração celular – imunodeficiências-AIDS – síndrome adiposo genital – aumenta a acuidade visual – diminuição do paladar – diabetes mellitus – aterosclerose – senelidade – doenças vasculares – alterações hipofisiárias principalmente 
gonadotróficas – disfunção tireoidiana – disfunção pancreática – metrorragia para diminuir o fluxo menstrual em mulheres que usam DIU – crescimento. 

CATALIZADORES COMPOSTOS POLICATALÍTICOS: 

COBRE OURO PRATA (Cu-Au-Ag): leucopenia – imunodeficiências – AIDS – alergias – depressão – falta de vitalidade – convalescença – infecções recidivantes – pré e pós-operatórios – traumatismos psíquicos (morte de algum familiar, falência, problemas Judiciais etc..) – quadros mórbido, associados a diminuição marcante do estado geral – psicastenia – abulia psíquica – obsessões mórbidas – insônia – pesadelos. 

MANGANÊS COBRE (Mn-Cu)
Policatalítico usado para compensar a diátese II – infecções recidivantes da vias aéreas superiores – sinusite crônica – cistites recidivantes – rinites – problemas otorrinolaringológicos freqüentes – infecções crônicas – artrites deformantes – lentidão escolar – fadiga vespertina – fadiga física e psíquica – alterações posturais –bronquites – anginas infecciosas – gripes freqüentes – hipotireoidismo – colite – enurese noturna – alterações de crescimento. 

MANGANÊS COBALTO (Mn-Co)
Policatalítico compensador da diátese III – patologias circulatórias: arteriais e/ou venosas – problemas de circulação periférica – menopausa – andropausa – hipertensão arterial – acrocianoses – varizes – tromboses – alterações da memória – alterações da concentração – sensação de peso nas pernas, que melhoram ao levantá-las – aerofagia – úlcera gástrica – úlcera duodenal – meteorismo – artroses – câimbras – preventiva dos infartos – manifestações gastrintestinais por alterações emocionais – reumatismos degenerativos – fadiga geral – depressão – síndrome de pânico – gota – enfisema pulmonar – insônia – hipercolesterolemia –hipertrigliceridemia – pessimismo – vertigens – acúfenos – hiperuricemias – fadiga progressiva – alterações emocionais. 

ZINCO COBRE (Zn-Cu)
Policatalítico compensador da chamada diátese V. Se os distúrbios forem do lado endócrino – retardo de desenvolvimento de etiologia endócrina – disfunção ovariana – endometriose – ovários policísticos – impotência sexual – atraso da maturação sexual – astenia sexual – seu uso pode soldar as epífises e parar o crescimento – disfunção tireoidiana – miomas – menopausa – osteoporose – vaginismo – dispareunia. 

ZINCO NÍQUEL COBALTO (Zn-Ni-Co)
Policatalítico que também compensa a chamada diátese V. Se os distúrbios forem do lado pancreático – diabetes mellitus – intolerância a glicose – hipoglicemia reacional – polifagia – bulimia – mal estar que antecede as refeições (tremores, sonolência) – obesidade – dispepsias – indigestão.

MANGANÊS (Mn)
Policatalítico usado para compensar a diátese I. Aceleração de trocas celulares. Doenças alérigicas outras - Hiper-emotividades - Hiper-atividade - Euforia Noturna

Complilação de diversas fontes:
Ver Referências Bibliográficas


domingo, 8 de setembro de 2013

DIÁTESES


Ao conjunto de características semiológicas que definem um terreno constitucional, chamamos Diátese. Uma Diátese exprime a transição entre o "estado de saúde" e o "estado lesional".

A Diátese relaciona o doente ligado a uma disfunção orgânica, de uma forma individualizada pelas suas reacções pessoais.

O comportamento diatésico é o reflexo móvel de um estado físico em evolução. Um estado patológico é fisiológicamente a consequência de uma anomalia crescente das trocas metabólicas e um bloqueio progressivo das funções reguladoras.

Uma lesão é patológicamente o resultado de uma perturbação metabólica. A terapêutica pelos catalizadores é muito útil pelos seus poderes reguladores e despolarizantes.

Diátese I                     Alérgica ou Artrítica
Predomina nos jovens e adolescentes. Os fenómenos patológicos são agudos mas raramente graves. Costuma evoluir com mais frequência para a diátese III (distónica).
Há um excesso de reacções tanto comportamentais como sintomáticas.

Sinais comportamentais da Diátese I
Cansaço matinal
Hiper-actividade para o fim do dia
Fadiga que desaparece com o esforço
Má memória episódica
Muito enérgico
Optimista
Nervoso
Colérico
Impulsivo

Semiologias da Diátese I
Alérgica                      Eczemas, Urticária de repetição, Asma alérgica, Sinusite alérgica
Cardiovascular          Précordialgias, Taquicardia emocional, Hipotensão
Digestiva                    Nauseas, Digestões lentas, Vómitos, Colite
Endócrina                   Disfunção tiroideia (hiper)
Uro-Genital                Dismenorreia, Urina ácida
Faneras                      Unhas quebradiças, Queda de cabelo, Artrite dentária
Reumatológica          Dores reflexas, Artrites agudas não deformantes, Ciática,Lombalgias

Riscos de evolução patológica da Diátese I
Hipotensão arterial (acima dos cinquenta anos)
Artrites crónicas
Litiase vesicular e renal
Asma crónica
Eczemas
Doença de Basedow
Fibromioma tumoral ou hemorrágico

Terapia Diatésica da Diátese I
Manganésio    Corrector de base
Enxofre             Disfunção Hepática dominante
Iodo                   Disfunção Tiroideia dominante

Diátese II       Hiposténica ou Artro-Tuberculosa
Caracteriza-se por hipotonia. Este terreno aproxima-se do Tuberculinismo dos homeopatas.
Encontra-se com frequência nas famílias cujos parentes (pais ou avós) sofrem ou sofreram de problemas respiratórios e de estados hiposténicos.

Sinais comportamentais da Diátese II
Fadiga progressiva por falta de resistência
Fatigável com o esforço
Má memória por falta de resistência
Medianamente enérgico
Moral irregular com indiferença
Tendência á reflexão
Calmo
Cauteloso
Sono muito bom


Semiologias da Diátese II
Respiratória                Rinites, Faringites, Laringites,Traqueítes, Bronquites, Sinusites
Linfática                       Adenites
Sistema Digestivo     Perturb. duodenais, Enterocolite, Alternância de Diarreia e Obstipação
Uro-Genital                 Cistites ligeiras reincidentes, Dismenorreias
Endócrina                   Hipotiroidismo
Reticulo-Endotelial    Anemia com Leucopenia
Osteo-Articular           Atraso na ossificação, Laxidez ligamentar
Pele                             Prurido, Eritemas polimorfos, Acne, Psoríase

Riscos de evolução patológica da Diátese II
Tuberculose em todas as suas formas
Reumatismos crónicos deformantes
Asma crónica
Bronquite crónica
Colite crónica esquerda
Ulcera duodenal

Terapia Diatésica da Diátese II
Manganésio-Cobre     Corrector de base
Enxofre                          Nos sintomas antigos
Fósforo                          Nos sintomas recentes

Diátese III                  Distónica ou Neuro-artrítica
Esta diátese aparece normalmente no adulto, raramente é constitucional. Geralmente é a evolução da Diátese I (Diatese Alérgica não tratada).
É um sinal de alarme para o terapêuta, pois a instalação de disfunções orgânicas de degenerescência não estão longe.

Sinais comportamentais da Diátese III
Fadiga de manhã, voltando ao fim da tarde
Má memória que se acentua progressivamente
Ligeiro pessimismo com ansiedade
Sono mau com ansiedade

Semiologias da Diátese III
Neuro-Vegetativa  Espasmos epigástricos, Inchaço das extremidades, Hemicranianas difusas
Circulatória             Hemorroidas, Pernas pesadas, Edemas dos membros inferiores, Varizes, Precordialgias
Digestivos               Aerofagia, Dispepsia, Gastrite, Colite espasmódica direita
Osteo-Articular       Algo-Neuro-Distrofias, Artrose, Estados gotosos
Pele                          Urticária crónica, Eczema crónico, Líquen
Uro-Genitais            Oliguria, Uremia, Menopausa

Sinais Biológicos de Análise da Diátese III
Aumento da taxa de Ureia
Aumento da constante de Ambard
Alcalose
Anemia em alguns casos

Riscos de evolução patológica da Diátese III
Trombose
Enfarte do miocárdio
Arterite
Aortite
Ulceras Gastro-Duodenais
Artrose deformante, dolorosa, evolutiva
Uremia
Estados cancerosos

Terapia Diatésica da Diátese III
Manganésio-Cobalto  Corrector de Base
Enxofre                          Disfunção artro-digestiva
Iodo                                Disfunção hipofiso-genital
Cobalto                          Disfunção circulatória
Magnésio                      De origem recente
Minero-C                       Dor recente
Minero-Vita                   De origem antiga

Diátese IV                  Anérgica
Esta diátese nunca é constitucional. Geralmente é uma evolução das diáteses precedentes e, normalmente muito grave.
Aparece brutalmente após medicação prolongada e mal tolerada, principalmente nos tratamentos com antibióticos e em acidentes ou choques morais repetidos.

Sinais comportamentais da Diátese IV
Fadiga permanente
Má memória
Desconcentração
Falta de energia
Pessimismo com depressão
Apático e confuso
Sono mau com pesadelos





Semiologias da Diátese IV
Infecciosa                   Infecções de repetição, Otites, Anginas,Cistites, Febre inexplicável
Osteo-Articulares      Reumatismo evolutivo, Osteomielites
Pele                             Furunculos de repetição, Acne, Antraz

Sinais Biológicos de Análise da Diátese IV
A V.S. pode estar aumentada
Perturbações no hemograma
Alcalinidade aumentada
Factor rH aumentado

Riscos de evolução patológica da Diátese IV
Anergia total
Sistema imunológico em disfunção
Tuberculose local ou geral
Reumatismos crónicos graves
Poliartrite evolutiva
Rectocolite hemorrágica
Leucemia
Estados cancerosos
Senescência precoce e irreversivel

Terapia Diatésica da Diátese IV
Cobre-Ouro-Prata       Corrector de base
Manganésio                 Se o terreno é Alérgico
Manganésio-Cobre     Se existir Hiposténia
Manganésio-Cobalto  Se existir Distonia
Lítio                                Se existir depressão
Enxofre                          Se existir disfunção hepática
Iodo                                Se existir disfunção tiroideia
Fluor                              Se existir desmineralização
Minero-Vita                  Como suporte imunológico

Sindroma de Desadaptação ou Diátese V
Não é própriamente uma Diátese (apesar de alguns autores considerarem o Sindroma de Desadaptação como Diátese V) mas sim uma modalidade "reaccional" ao agravamento dos sintomas de uma das Diáteses anteriores.
Este Sindroma joga de maneira prioritária com o Sistema Endócrino e em particular com o Hipofiso-Suprarenal.

Sinais Comportamentais da Diátese V
Quebra súbita de energia
Moral irregular com indiferença
Alternância de carácter
Sonolência
Distúrbios genitais e endócrinos

Semiologias da Diátese V
Disfunçöes Endócrinas:
            Hipofiso-Genital           Disturbios menstruais, Menopausa
            Hipofiso-Suprarenal   Com Impotência, Com Frigidez
            Hipofiso-Pancreático  Hipoglicémia, Disturbios digestivos
            Sindroma prostático

Riscos de evolução patológica da Diátese V
Não são específicos, pois dependem de Diáteses anteriores, podem no entanto incluir-se nesta categoria os:

            - Sindromas adiposo-genitais
            - As Prostatites crónicas
            - O Mongolismo

Terapia Diatésica da Diátese V
Zinco-Níquel-Cobalto            Hipofiso-Pancreática
Zinco-Cobre                            Supra-Renal e Genitais
Iodo                                           Tiroide

Matéria de A.Pires - http://oligo-ion.blogspot.com.br
Complilação de diversas fontes:
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